SERGIO DE OLIVEIRA DIEB, natural de Natal-RN, nascido no dia 23 de junho de 1950,
filho do casal filho de MOISÉS ABRAÃO
DIEB e CECY DE OLIVEIRA DIEB.
SERGIO DIEB: Um destaque nas lutas democráticas,
fez os antigos cursos “Primário” e “Ginasial”, hoje 1º grau, no Colégio
Salesiano São José. O curso Científico – hoje 2º grau, no tradicional Atheneu
Norte-rio-grandense. Em 1970, Sérgio Dieb prestou exames vestibulares para o
Curso de Engenharia Civil, e, em 1975, para o curso de Sociologia. Porém, tendo
iniciado ambos, não os concluiria. Em 1976, optou por se submeter a novo
vestibular, desta feita para o curso de Arquitetura. Colou grau em julho de
1981. A militância política na vida de Sérgio Dieb, teve início na
adolescência, com sua participação no movimento estudantil, tendo sido
presidente do Centro Acadêmico Josué de Castro da Faculdade de Sociologia e
Política da Fundação José Augusto.
Em 1976, SÉRGIO DIEB, presidiu o Diretório Acadêmico do
Centro de Tecnologia da UFRN. Ainda neste ano, foi eleito vereador, em Natal, nas eleições de 15 de novembro de 1976,com
cerca de 1.700 votos, pelo antigo Movimento Democrático Brasileiro – MDB, em 15
de novembro de 1982, conquistou sua reeleição. Após deixar o legislativo
municipal, em 1986, foi Secretário Municipal de Transportes Urbanos, em 1989
foi Secretário Municipal de Promoção Social, em 1990, cargo que não chegou a
exercer por ser brutalmente assassinado. Artista Plástico, ator, carnavalesco e
político, SÉRGIO DIEB destacou-se nas lutas democráticas contra a censura e
pela anistia. Foi figura importante na Bandagália, fez o papel de “Augusto dos
Anjos – Poeta e Cidadão Brasileiro” e foi, também, um dos pioneiros dos
movimentos ecológicos em nossa cidade. Dado importante na sua vida foi a
militância, inclusive como vereador no Partido Comunista Brasileiro – PCB.
Combatente dos direitos humanos e da justiça social, morreu vítima da
violência.
SÉRGIO DIEB, em sua curta, mas rica existência,
foi um homem que cultivou a amizade, a alegria de viver e um imenso amor por
Natal. Sua figura, fisicamente frágil, mas profundamente humana, permanece na
memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Com informações do livro 400 nomes de Natal.
FONTE – BLOG DO
COBRA

